Transição Energética nas Frotas Veiculares: o papel do hidrogênio verde

hidrogenio verde

Hidrogênio verde

A sociedade está finalmente enxergando a urgência da redução dos danos ao planeta. A emissão de gases, combinada com diversos outros fatores, torna os estragos irreversíveis.

 

Cabe então buscar soluções para reduzir novos danos. Um dos pontos foco de discussão atualmente é a transição energética.

 

Há anos vemos propostas de veículos elétricos, mas ainda estamos dando os primeiros passos para uma verdadeira transformação. O armazenamento de elétrons, essenciais para movimentar motores elétricos, pode ser feito pelo elemento que é apontado como o futuro da matriz energética: o hidrogênio verde.

 

A eletrificação das frotas veiculares precisa que energia eólica e solar sejam armazenadas de alguma forma.

 

Hoje, o hidrogênio verde disputa a liderança na corrida da eletrificação com o lítio. Estudos estão, a todo o tempo, sendo desenvolvidos para determinar a melhor forma de se converter energia veicular.

 

Hidorgênio verde como ferramentas de descarbonização.

Um estudo do Fundo de Defesa Ambiental (Environmental Defense Fund – EDF), publicado em janeiro deste ano, revelou que o uso de hidrogênio verde para o transporte verde rodoviário requer, em média, de três a sete vezes mais energia do que a eletrificação direta.

 

O que isso quer dizer? Que em aplicações onde faltam outras alternativas de energia limpa, o hidrogênio verde pode sim ser uma das melhores ferramentas de descarbonização.

 

Mas produzi-lo requer muita energia, o retorno, portanto, se torna negativo. No fim, a conta (ainda) não fecha.

 

E a eletrificação? Como fica? Em movimento, com propostas sendo estudadas e executadas em todo o mundo. Mas ainda estamos longe de realmente viver um processo de transição energética como sonhado para diminuir os impactos ao planeta.

 

Os processos de eletrificação com hidrogênio ainda dependem de metais finitos, o que não resolve o problema a longo prazo.

 

Controle de emissão de gases nocivos.

Combustíveis fósseis ainda são a primeira opção. E ainda serão por muito tempo. Por isso, é preciso se trabalhar da melhor forma com o que se tem hoje.

 

Se cidades e empresas querem reduzir o impacto das suas operações com frotas veiculares, é preciso medir a emissão de gases nocivos ao meio ambiente.

 

A ZANE pode ajudar! Medir a emissão de gases e otimizar as frotas é um grande passo para a administração de frotas de veículos pesados como caminhões e ônibus.

 

A tecnologia da ZANE foi desenvolvida exatamente para essas funções, usando o melhor da tecnologia para tal.